segunda-feira, 30 de junho de 2014

O desenvolvimento do bebê.





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Bebê emocionado com música.


Canadense conta que a pequena não é chorona, e não se comove com qualquer música, só com essa.

A bebê da reportagem se chama Mary Lynn e a mãe dela gosta de cantar pra filha. E capricha numa música romântica dos anos 80.
A Mary Lynn se transforma, faz beicinho, sorri e até parece que vai chorar. O pai dela postou o vídeo na internet há duas semanas e já foi visto 18 milhões de vezes. Deixou muita gente emocionada e outras em dúvida.
Mas por que ele começou a chorar?
“Não é normal uma criança chorar ouvindo uma música”, destaca a mãe Ana Patrícia Ferreira.
A partir de quando começa a nossa capacidade de se emocionar? O que que mexe com a gente? Já é conhecida a força que a música tem pra despertar os sentimentos. Mas e com os bebês? 
“As crianças nessa idade estão com isso bem desenvolvido, essa capacidade de explorar o ambiente ter a noção de que alguns sons representam coisas. Ela então já tem uma capacidade de atenção bem maior”, destaca o neurologista Charles André.
Os bebês prestam atenção na mãe, mas será que se comovem ainda tão novinhos?
Para a psicóloga Renata Castro, a bebê se comove não pela musica, mas pela ligação que tem com a mãe.

“Já perto de um ano, a criança, ela começa a desenvolver a empatia. Ela deve ter um vínculo com essa mãe muito forte. A partir do momento que ela vê a mãe cantar, por empatia, entende a emoção da mãe naquele canto e toca ela”, disse a psicóloga.
Amanda é mãe de Mary Lynn. A canadense conta que a pequena não é chorona, mas não se comove com qualquer música, só com essa. 
A balada ficou famosa na voz do cantor inglês Rod Stewart. A letra fala de um coração partido.
Mas Mary Lynn compreende que é uma canção triste?

“Nós culturalmente sabemos o que é uma música romântica, o que é uma música agitada. Para criança, isso, esse aprendizado não está presente. E muito menos uma capacidade de entender aquela letra de forma clara ‘ah isso é uma mensagem triste’, explica o neurologista.
Essa capacidade só aparece mais tarde. “Dos dois aos três anos, ela já está com um vasto leque de sentimentos, emoções. Ela não está mais tão presa ao vínculo da mãe. Começa a fase do faz- de-conta, que também aguça a parte sentimental, emocional”, destaca a psicóloga.
Amanda garante que não foi truque. Senão, Mary Lynn ia chorar bem alto.
O beicinho de Mary Lynn não é o único a tremer por aí. A internet está cheia de bebês fofos que desmontam com uma cantoria.
“Eu diria para todas as mães, cante bastante pro seu filho. É uma ligação muito legal a criança ouvir cantar. Cante na hora do banho, cante na hora de dormir, cante na hora de brincar, canta na hora de acordar, porque é uma ligação muito gostosa”, diz Ana.
A Mary Lynn sabe bem disso.



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quinta-feira, 5 de junho de 2014

terça-feira, 1 de abril de 2014

"Parei de tentar ter filho para não afastar o casamento"

A entrevista é longa, mas resumo aqui e insiro o link da matéria com a jornalista Ana Paula Padrão.
Incrível como muitas pessoas "famosas" tratam das dificuldades de serem mães. A Ana Hickmann esta casada há mais de 10 anos e disse que fez apenas 2 tentativas de Fertilização in Vitro, existem muitas outras que nós não sabemos, mas o assunto é "pano pra manga" para inúmeros programas de TV.
Mesmo assim, pouco se comenta. Ou quando comentam, nos casos das novelas, destorcem as informações e não falam como é feito todo o tratamento.

Abaixo segue a entrevista: 

"Parei de tentar ter filho para não afastar o casamento"

Você acha que as tentativas de engravidar (em 2005, Ana Paula saiu da Globo) poderiam ter abalado seu relacionamento? 
Eu parei de tentar ter filho para que não afetasse o casamento. Quando você começa a tentar muito uma coisa artificial, e no meu caso era fertilização in vitro, você tem que seguir o cronograma daquele negócio. No meu caso era: tomar injeções na barriga durante um período de tempo para estimular superovulação, ir ao médico quase todo dia para fazer ultrassom e ver de que tamanho estavam os óvulos, que têm de ser retirados no momento exato. Você fica superinchada, entupida de hormônios, com pouco apetite sexual, cansada e improdutiva.

Todo o processo é bastante complicado... Não é simples, você fica tensa, nervosa, dorme pouco. Aí chega o dia de tirar os óvulos, enfiam uma agulha gigantesca no seu ovário, tiram os ovulozinhos, que vão para uma proveta com o esperma. Os embriões se formam e começa a subdivisão celular. Depois, os mais bonitinhos são retirados e colocados em você. Isso demora três, quatro, cinco dias, e então você volta à clínica para colocar os embriões em você e sai tomando mais hormônio para segurar os embriões dentro de você. Aí começa a expectativa. Depois de fazer tudo isso duas vezes, por dois anos, resolvi parar para descansar o corpo e fiquei grávida nesse período, mas sofri um aborto [estava de poucas semanas].

Era uma coisa sua ou do Walter? 
Ele sempre disse para mim: “Com filho ou sem filho eu te amo igual”. Para mim era vontade de perpetuar aquela história e aquela pessoa, mas vi que eu estava criando um ponto permanente de angústia na gente. Os casos de sucesso são muito alardeados, mas os de insucesso não saem de dentro das clínicas. Quantas mulheres se sentaram ao meu lado naquelas clínicas com 11, 12 tentativas fracassadas? Disso ninguém fala.


Já vi casos em que, quando a mulher consegue, o casamento acaba
Você passa muitos meses focada numa terceira coisa, que pode ou não acontecer. Na maioria dos casos o homem se vê excluído porque é um sonho feminino. Hoje eu falo: quer ter filho? Não espera muito porque a medicina não faz milagres e você ainda corre o risco de destruir uma coisa que é boa em benefício de uma coisa que você não sabe se vai acontecer.


Doeu desistir? 
A vida me deu muita coisa, eu era uma caipirona, minha família não tinha dinheiro, conheci o mundo, construí uma carreira, encontrei a pessoa da minha vida. Por esforço pessoal, por decisões certas, porque o universo conspirou, as coisas deram certo. Se não era para ter filhos, não era para ter filhos. Dói abortar? Dói demais, dói horrivelmente. Passei três dias no hospital chorando sem parar.

Dor emocional? 
Você está perdendo uma pessoa, ela está indo embora, o coração parou de bater. E meu marido do meu lado, segurando a minha mão. Três dias com ele ali, chorando igual a mim, e dizendo: “Vai passar. Vai passar. Eu te amo. Eu te amo igual”. Tudo isso uma hora me fez pensar: “O que eu tô fazendo? Inventando um ponto de infelicidade entre a gente?”. Não tô dizendo que outras mulheres tenham que fazer igual a mim, todo mundo tem sua história. Mas doeu, dói até hoje, e eu convivo com a dor.


"A dor é importante, ela dá muita humildade pra gente"

http://revistatpm.uol.com.br


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sexta-feira, 14 de março de 2014

Palavras de otimismo

Resolvi criar uma conta no Instagram e postar para todas nós, palavras de otimismo, esperança e fé.
Encontrei muita gente por lá, na mesma luta que eu.
Estou curtindo bastante!

instagram: @cadevocecegonha

Incrível tpm...


10 de março de 2014, 16h49, como me sinto? 
Me sinto triste, chorona, com tpm e tentando entender o porquê. Mas, se eu me aprofundar nos pensamentos, fico ainda mais chorona e triste, é um choro sem motivo, tenho receio em ser depressão.
Desde que mamãe partiu há 2 anos, eu digo que nada pode me derrubar, não há motivo para eu ficar triste, eu juro que tento, mas não sou perfeita.

Toda minha equipe foi demitida do departamento e estamos tendo que, cumprir o aviso prévio trabalhando, não há trabalho, ficamos "desocupados"durante todo o expediente, apenas esperando chegar trabalho.
Enquanto isso, estou sondando outras vagas  e tentando mudar o foco da vida.

Há pelo menos 4 anos, eu tento, em vão engravidar, descobrimos que nosso caso é indicado apenas a fertilização in vitro. Marido tem baixa reserva e qualidade dos espermatozóides e eu tenho um FAN positivo, trombofilia e células NK no endométrio.

Pretendo iniciar tratamento com uma psicóloga, são poucas especialistas em fertilidade na cidade de São Paulo, encontrei uma na clinica onde faço tratamento e tenho consulta agendada para terça-feira.
Ontem, revi uma amiga que mora na minha cidade natal e ela vai voltar para o Amapá depois de 20 anos, ela me convidou para correr a Meia Maratona de Florianópolis que será em junho desse ano. Me animei bastante, já corro normalmente e no ano passado ela me incentivou a fazer a minha primeira Meia Maratona.
Pesquisei os valores e perguntei ao marido o que ele achava e ele me respondeu falando muito, ficou 45 minutos no telefone falando sobre a insegurança que ele tem em eu viajar sozinha, falou sobre ciúmes e sobre a grana que vou gastar sendo que em agosto temos uma viagem grande pela frente. Conversamos muito, mas no momento estou muito down, é muita insegurança, tristeza em estar longe da família, ele dar prioridade sempre ao trabalho.
A cada dia me esforço a ser uma pessoa melhor e a estar bem, animada, motivada. Mas hoje, o que eu queria ouvir era uma palavra de incentivo para eu fazer essa corrida, mesmo eu ainda não estando preparada.

Estou triste, pois estou tentando mudar o foco da vida e não pensar tanto em filhos, gravidez, tratamento. Sinto um vazio enorme, sou muito feliz com o amor da minha vida, mas no momento estou pensando em mim e em estar bem.



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O tempo passa...


Mais de um mês depois de a última postagem.
Confesso que na minha vida tudo vai caminhando bem, novos planos para 2014 e nele permanece a busca do sonho de ser mãe.

Ontem, fui demitida novamente do trabalho, para quem não sabe, trabalho em uma produtora, sou Editora de VT e em outubro do ano passado fui demitida, meu chefe dizia que precisava de uma pessoa melhor que eu, blá blá blá, iniciei o aviso prévio e faltando apenas uma semana para acabar o aviso, meu chefe me chama para uma reunião e diz que se arrependeu de ter me mandado embora e que sabia da minha importância na empresa e perguntou se eu queria continuar, disse que sim e segui a vida, cancelaram o aviso prévio. 
Ontem, ele nos chamou, dessa vez foi  eu, a outra editora e meu coordenador, todos demitidos! 
A empresa passa por problemas financeiros e acreditamos que fechará as portas, muito em breve.

Antes disso acontecer, marido e eu decidimos marcar nossas férias para o mês de agosto, ele viajará muito por conta da Copa do mundo e resolvemos relaxar e nos prepararmos antes de entrar em mais um tratamento, o destino escolhido foi o Japão.
Vamos iniciar a viagem em Dubai e depois seguimos por 20 dias no Japão, será incrível!

No mês de janeiro, retornamos no meu médico e fomos saber o que aconteceu para ter dado errado com nosso tratamento, ele nos disse que nesse caso não haviam respostas, haviam possíveis causas e uma delas era da "safra dos espermatozóides" não ser tão boa como imaginávamos e outras causas como stress e ansiedade, acredito em todas elas, sei o quanto nosso estado psicológico pode afetar durante um tratamento de reprodução humana.
Perguntamos a ele o que poderiamos fazer, se havia algum exame, medicamento e ele nos disse que tudo que podia ser feito, foi feito antecipadamente. Alguns médicos só pedem alguns exames depois de várias tentativas, no caso dele, não. O método de trabalho dele é: faça toda pesquisa necessária antes de iniciar qualquer tratamento. Ele sabe o quanto é doloroso no bolso e no coração essa batalha toda. 
Saímos de lá satisfeitos e sabíamos que até abril não voltariamos, pois tinhamos algumas parcelas das medicações no cartão. 

Resolvemos optar pela viagem e  segurar grana ao máximo para tentarmos o tratamento logo depois  e claro os dois de férias e tranquilos, pelo amor de Deus.

Ainda sinto aquela amargura e frustração de ver mulheres grávidas ou saber de novas amigas grávidas ou até mesmo no segundo filho, preciso tratar isso, sei o quanto isso me machuca.
Essa semana estou fazendo uma faxina no apartamento, mesmo cumprindo o aviso prévio, eu tento chegar em casa e arrumar um cômodo da casa. Estou tirando muita coisa que não uso mais, roupas, sapatos, objetos e utensílios da cozinha que nunca usei, adoro fazer isso, me faz um bem danado.
Infelizmente, eu tive que mexer na caixa de roupinhas de bb e fui envolvida por uma energia tão ruim, um sentimento de fracasso e incapacidade, fiquei muito mal e prometi a mim mesma que não abrirei mais aquela caixa, vou doar algumas roupinhas que a minha irmã me deu, são roupinhas que minhas sobrinhas usaram e ocupam muito espaço aqui e tenho certeza que outras pessoas precisam mais.

Me matriculei em uma academia próxima de casa faz um mês e me sinto muito bem indo lá, às vezes é bem cheio, mas coloco meus fones de ouvido e corro ouvindo uma música favorita e tento mentalizar somente coisas boas, aliás, um dos motivos que abandonei um pouco o blog foi por causa de uma conversa que tive com o marido, ele me disse que a energia que envolvemos aqui e com os problemas e angústias alheias não estavam me fazendo bem.
Sei o quanto isso pode me fazer bem, mas é preciso dosar e emanar o bem, não ficar somente pensando e desejando aquilo. Foi por isso que decidimos viajar e relaxar um pouco.

Agora é finalizar o ciclo no trabalho, conseguir alguns freelas e me organizar para manter a rotina.

Tenho muito o que desabafar por aqui, volto em breve.




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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Genética e Espiritismo

Hoje, durante a minha ida à FEESP, pesquisei na livraria sobre Genética e Espiritismo, um assunto bastante curioso e tenho um enorme interesse,  e com ajuda da atendente, consegui no www.vademecumespirita.com.br vários tópicos em diversos livros relacionados ao assunto.
O que eu me interessei e achei em pdf para ler no iPad, é o do Eurípedes Kuhl e segue abaixo o resumo.

Genética e Espiritismo - Eurípedes Kuhl
"O livro não é um trabalho sobre genética. Pleno de sinceridade, mostra páginas bem estruturadas, a fim de que o leitor comum possa alcançar as possibilidades que o campo genético vem oferecendo. De forma bem acessível, consegue transmitir, com equilíbrio e ajuste, assunto tão debatido cercado de muitos modelos. Com isso, sempre tem frases adequadas sobre as informações genéticas desenvolvidas no livro. O trabalho é revestido de cunho científico atualizado, de modo a refletir sensata análise apreciativa, cujas lições dignificam as letras espíritas em seu aspecto científico, possibilitando respostas que a vida comum acena."
Download do livro em pdf: http://goo.gl/wNx01X

Outros títulos e páginas:

- A Profecia de Allan Kardec  48

- Alquimia da Mente 56

- Animais nossos Irmãos 69

- Atualidade de Allan Kardec (O períspirito) 163

- Autodescobrimento uma Busca Interior 25

- Busca do Campo Espiritual pela Ciência 67

- Cólera e Sida/ AIDS e Realidade 88

- Correlações Espírito - Matéria 16

- Darwin e Kardec - Um Diálago Possível 46; 67; 134; 146; 150

- Dinâmica PSI 96; 98

- Enfoques Ciêntifícos na Doutrina Espírita 9

- Espírito, Perispírito e Alma XVII

- Forças Sexuais da Alma 31; 37

- Gestação sublime Intercâmbio 103

- Impulsos Criativos da Evolução 74; 84; 177

- Mediunidade & Medicina 141

- Morte - Renascimento - Evolução  01

- O Consolador 37

- O Livro dos Espíritos  - questão 692

- O Pensamento de Emmanuel  79

- Palingênese, À Grande Lei 25; 95

- PSI Quântico 195

- Psicologia Espírita - Volume I  71

- Psicologia Espírita - Volume II  78

- Psiquiatria e Mediunismo 243; 268; 274

- Psiquismo: Fonte da Vida 12

- Reencarnação e Evolução das Espécies 57

- Reencarnação no Brasil 63; 165

- Sexo Sublime Resouro 47

- Sistema Imunológico 139

- Técnica da Mediunidade 135

- Transe 217




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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

TUDO realmente tem a sua hora

Quase NADA na vida é definitivo, especialmente a tristeza, ela passa, tem que passar para dar lugar as alegrias que, graças a Deus, insistem em chegar. Aprendi na vida que TUDO realmente tem a sua hora e que o sofrimento não vai antecipar a chegada do novo.
Hoje por exemplo, estou abrindo em minha mente um espaço, preparando-o para algo bom que virá, ainda não sei de onde, mas estarei pronta para recebê-lo sabedora de que já me pertence esta porta.

A que se fechou ontem já ficou para trás, por certo não era mesmo a minha, que me aguarda iluminando meus novos caminhos. Amém, asim será.

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domingo, 29 de dezembro de 2013

Desejar o bem sem olhar a quem

Estou muito feliz com a repercussão do blog, a idéia de ser apenas um desabafo, muito em breve vai se tornar um portal de ajuda para todas que por aqui passam.
Ainda é cedo, mas o novo ano será de muitas conquistas para todos nós, a energia que envolve os que passam aqui e contam suas histórias, o querer bem um ao outro é bom demais.

Fé em Deus que 2014 será o nosso ano, estou rezando por nós!